Na única manhã azul, de um mês quase todo cinza, o amor que eu não senti foi embora. E a profecia dissimulada nos arranha-céus de onde ninguém mais salta se calou. Os carros não atropelaram, os loucos não estrangularam ninguém. A contra-história do mundo se fez na paz de um dia inteiro sem guerra. O conto não se contou em todos os seus percalços, e o que era estranho nem teve tempo de se acostumar. Foi o avesso de tudo, um silêncio feito da pura expectativa do som. Mas a voz não disse nada. O mar não se revoltou, nem trouxe segredos com ele. De longe, de perto, tão rápido, você não aconteceu.
4 comments:
Olá, Roberto Vitorino,
Sou Raphael Silveira, repórter do Jornal Diário da Manhã, de Goiânia-GO e estou interessado em redigir uma matéria sobre sua participação no filme "Última Parada - 174", de Bruno Barreto. Sei que você é goiano e, além disso, quero abordar sua trajetória no cinema, desde o início até hoje.
Favor entrar em contato pelo e-mail: raphaelramossilveira@yahoo.com.br
Obrigado.
ah, hombre...
Parabéns pelo seu blog e postar suas fotos fantásticas que eu gostava muito de perder o seu blog. muito obrigado.
Receba uma saudação cordial.
Peço desculpas pela publicidade.
belissimo texto. forte abraço.
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